A hiperpigmentação periocular, conhecida como olheira, possui diversas causas, dentre elas a predisposição genética, o aumento da melanina (pigmento escuro) na área das pálpebras, o sombreamento decorrente de flacidez e excesso de pele e, até mesmo, o avanço da idade – que contribui para que a pele nessa região fique mais fina, tornando visíveis os vasos embaixo dela. Outros fatores podem agravar ainda mais essa hiperpigmentação, como: noites mal dormidas, cigarro, excesso de bebidas alcoólicas, café e o período menstrual, pois estimulam o fluxo sangüíneo e dilatam os vasos da região.
Dependo da causa, as olheiras são classificadas em três tipos: vasculares, provenientes da dilatação dos vasos; pigmentares, que aparecem pelo excesso de melanina; e as bolsas profundas ou sulcos palpebrais, que dão um aspecto de “olho cansado”.
As olheiras podem, ainda, ser momentâneas, decorrentes de horas insuficientes de sono, ou crônicas, sempre presentes.
A primeira vai embora com um bom descanso, simples assim. Por outro lado, a segunda exige maior trabalho para ser banida.
Diversos tratamentos têm sido propostos: despigmentantes tópicos, peelings químicos, preenchimento com ácido hialurônico, laser de Eebium, Luz Intensa Pulsada, dentre outros.
A escolha terapêutica vai depender do tipo de olheira; lembrando que a fotoproteção é indispensável para o sucesso do tratamento.